segunda-feira, 25 de maio de 2020

Alunas de gastronomia da Unifacs realizam ações de distribuição de alimentos durante a quarentena

                        

  • Com cestas básicas e bolos caseiros, Rafaela Carvalho e Elisângela Nascimento alimentam famílias carentes em meio à pandemia

  • Por Melissa Lima*

  • A expansão do coronavírus trouxe inúmeras dificuldades, sobretudo financeiras, para a vida de muitos brasileiros. Esse agravo colocou famílias em situações de necessidade e fome, o que gera preocupação e, simultaneamente, desperta um sentimento de empatia e solidariedade.

  • Rafaela Carvalho, estudante de gastronomia na Unifacs.
    Foto: Instagram pessoal.
  • Foi pensando nisso que Rafaela Carvalho, estudante do 4º semestre de gastronomia da Unifacs decidiu, por conta própria, arrecadar e distribuir alimentos não perecíveis à população carente de Salvador.

  • A ação conta com mais três voluntários que, juntos a Carvalho, já ajudaram a pessoas em situação de rua e instituições como a Associação Casa de Caridade Adolfo Bezerra de Menezes (ACCABEM) e o Abrigo São Gabriel, além de ambulantes que trabalham no entorno do Estádio Manoel Barradas.

  • Dentro desta iniciativa, a jovem priorizou instituições de pequeno porte, pessoas que vivem nas ruas ou em situações de vulnerabilidade que normalmente não têm visibilidade suficiente para que atinjam uma quantidade significativa de pessoas.

  • “O intuito desse trabalho é ajudar o próximo em sua essência, ajudar a pessoa próxima que está do seu lado e você está vendo passar fome. Eu posso não acabar com a fome no Brasil e no mundo, mas posso acabar com a fome de uma pessoa”, conta Rafaela.

  • Ação de doação realizada pela aluna Rafaela Carvalho, da Unifacs.
    Foto: arquivo pessoal.
  • As ações continuarão durante todo o período de isolamento e não são feitas apenas em prol das pessoas que passam por dificuldades: com esta iniciativa, também são assistidos animais abandonados ou em situação de maus tratos através de doações de ração, resgates e cuidados veterinários.

  • “Com isso conseguimos ter e passar esperança para o próximo em meio a um momento tão desesperador. A esperança real de dias melhores, de que tudo isso vai passar e principalmente e mais importante: mostrar que ninguém está só”, completa a estudante.

  • Bolos com sabor de solidariedade

  • Elisângela Nascimento, também estudante de gastronomia na Unifacs, resolveu transformar seus dotes culinários em solidariedade: ela faz bolos e distribui a famílias carentes da sua comunidade, no Bairro da Paz.

  • Bolos para doação, produzidos pela estudante de gastronomia, Elisângela Nascimento. Foto: Arquivo pessoal.
  • “Tinha vontade de fazer algo para ajudar a quem precisa, mas não sabia como. Agora nessa crise me vendo em casa, com tempo sobrando, me deu um estalo: por que não realizar esse desejo de ajudar?”, explica Nascimento.

  • A estudante conta com mais cinco pessoas para ajudar na limpeza, finalização e distribuição dos bolos, e apesar de contar com a solidariedade de quem doa materiais ou dinheiro para a confecção dos bolos, a produção é exclusivamente sua.

  • Até o momento, esta ação já atingiu a 380 pessoas, dividas entre a comunidade do Bairro da Paz e uma Associação de Moradores de Cajazeiras, a qual a estudante decidiu ajudar.

  • Elisângela Nascimento, estudante de gastronomia na Unifacs.
  • “Tem muita gente passando necessidade e tem muita gente que não tem ideia disso, acho que se cada pessoa fizesse um pouquinho podíamos passar por essa pandemia e outros problemas com um pouco mais de segurança”, alerta Nascimento.

  • “É muito gratificante ver no olhar de quem recebe o agradecimento. As vezes naquele dia é o único alimento que a pessoa está tendo”, completa.

  • Quanto é necessário para ajudar a quem precisa? Rafaela e Elisângela são a prova de que o pontapé inicial só precisa de algo simples: empatia.

  • *Mais informações sobre as ações ou como doar no Instagram de cada estudante: Rafaela Carvalho (@rafacbm) e Elisângela Nascimento (@elipatisserie)

*Sob supervisão de Antonio Netto, Professor de Jornalismo da UNIFACS e Coordenador 

domingo, 29 de março de 2020

Aniversário de Salvador

Não podia deixar de falar dessa cidade maravilhosa que estar aniversariando hoje,apesar de tudo que todos nós estamos passando!
Em entrevista coletiva na qual anunciou um plano de medidas a serem implementadas com o possível agravamento da crise da covid-19, o prefeito ACM Neto disse que, ao menos por ora, não há clima para a realização da festa em Salvador. "Não é o momento de comemoração. Temos motivos de sobra para celebrar a cidade, enaltecer o momento que vive Salvador. Mas, em função de toda a crise que acontece no mundo e todo rebatimento que ela tem no Brasil, não cabe. Não há qualquer sentido a gente fazer uma festa musical, obviamente relacionada a alegria, num momento como esse", disse o prefeito...
O aniversário de 471 anos da cidade de Salvador não passou batido para os famosos. Neste domingo (29), a primeira capital do Brasil ganhou mais um ano de vida e diversas declarações de artistas que nasceram ou construíram parte de sua história na cidade. 
Nomes como Daniela Mercury, Claudia Leitte e Margareth Menezes publicaram o amor à cidade. Daniela fez questão de elogiar o movimento da cidade em prol da contenção da pandemia do coronavírus e prometeu que "Ano que vem vamos comemorar todos juntos, na maior festa do mundo!". 



https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/03/13/salvador-suspende-festa-de-aniversario-da-cidade-por-causa-do-coronavirus.htm
https://www.ibahia.com/nem-te-conto/detalhe/noticia/aniversario-de-salvador-famosos-se-declaram-a-cidade-na-web/

quarta-feira, 25 de março de 2020

O que a bíblia nos mostra acerca do COVID19


                                                                  Meus pertence


O momento é difícil acreditar no que vivemos hoje. Países fechados, eventos cancelados, cultos suspensos; supermercados lotados e sem produtos básicos, e, o mais importante, milhares de pessoas falecidas, centenas de milhares enfermas e milhões assustadas. O coronavírus afeta a quase todos os países do mundo.
Nossa geração nunca experimentou uma pandemia neste nível, e os cristãos ao redor do mundo estão buscando o que podemos aprender e como devemos agir em meio a esta situação. Isto levanta a questão: a Bíblia profetizou o coronavírus? Seria o COVID-19 uma das pragas bíblicas?

Enquanto o mundo está em alerta por causa do coronavírus ,vamos ver  o que a Bíblia descreve sobre os últimos dias na Terra, antes da segunda vinda de Jesus Cristo.
A Bíblia diz que as pessoas no tempo da vinda de Jesus não estariam nem aí, elas iriam continuar suas vidas. Adiciona-se a isso o fato de estarmos vivendo em tempos de blasfêmia,idolatria... eu creio que essas coisas está fedendo nas narinas de Deus, isso faz com quê Deus derrame sua ira sobre a terra.
A Bíblia fala sobre pragas significativas antes da segunda vinda de Cristo. Em Lucas 21.11, nosso Senhor Jesus adverte seus discípulos: “Haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu”. Esta passagem mostra uma terra inquieta e em tribulação, mencionando especificamente a existência de pragas e fome como um prelúdio para o fim.

Evidentemente, a letalidade do coronavírus varia conforme as condições de saúde oferecidas por cada país. Uma coisa é o controle da doença em um país de primeiro mundo, por exemplo, e outra é combater o vírus em países de extrema pobreza, onde a disponibilidade de recursos é mínima.
Pois se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Todos estes são o princípio das dores.Mat. 24:7-8


Veja como a previsão do Senhor acerca do futuro se cumpriu, do ano 2000 até então.Abaixo estão as pragas que atingiram a humanidade neste tempo:

  • Ebola. Os principais surtos da doença ocorreram ao longo dos anos 1970, no meio da década de 1990, e entre 2000 e 2001, sempre na África. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 1800 pessoas foram contaminadas, e cerca de 1200 morreram.
  • SARS. Uma epidemia de síndrome respiratória aguda grave. Entre novembro de 2002, quando os primeiros casos foram registrados na China, e setembro de 2003, a doença afetou mais de 8,4 mil pessoas, causando mais de 900 mortes. É um vírus similar ao COVID-19.
  • Gripe aviária. Causada pelo vírus influenza, do tipo H5N1, a gripe aviária gera os mesmos sintomas de uma comum, porém mais intensos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, entre 2005 e 2011, foram registrados 555 casos da gripe no mundo, com 324 mortes.
  • Gripe suína. A doença teve seus primeiros casos registrados em 2009. Esta foi uma autêntica pandemia, ou seja, houve casos simultâneos de pessoas infectadas nos cinco continentes.Com informações de exame.abril.com.br
  • Sem contar ainda o zika vírus, que eclodiu de 2014 a 2016 pelo menos, e a dengue que ainda assola a vida de muitos brasileiros. Como todos estes, o corona vírus na Bíblia também foi predito nas resumidas palavras do Mestre.
É claro que nos causa tristeza, pois infelizmente a criação geme e está com dores de parto até agora (Rom.8;22), a terra foi amaldiçoada desde o princípio, depois da entrada do pecado nela (Gen.3;16-19).

Portanto, o que devemos fazer é simples, como Jesus disse ao seu adversário,não tentarás ao Senhor teu Deus(Mt.4,7) da mesma forma devemos fazer nós e não nos tornarmos arrogantes e sim obedecermos quando é para ficarmos em casa.

Por isso, não tentar a Deus neste caso significa, no mínimo, ser inteligente, isto é, seguir as orientações médicas e do governo do país para evitarmos a contaminação da doença, afinal de contas, os governantes são ministros de Deus para o nosso bem (ou é o que todos deveriam ser, vide Romanos 13:1-5).
Precisamos estar do lado do governo neste momento e cooperar, ainda que não tenhamos contraído o vírus, ou que alguém diga que, pela fé, não vai pegar vírus algum, entretanto somos sal da terra e luz do mundo, se o governo ver várias igrejas descumprindo suas medidas preventivas e reunindo-se aos montões, por acaso eles nos verão como tais? Só mostrará uma certa desobediência e até rebelião contra as medidas protetivas adotadas pelo governo, o que os fará detestar as igrejas, e não vê-las como canal de amor e sabedoria.

A fé não imuniza. Jesus ensinou que as chuvas , tempestades e ventos furiosos assolam as casas de todos, bons e maus, tanto dos que têm a casa edificada sobre a rocha quanto dos que a edificaram sobre a areia (Mat. 7.24-27).

Mesmo com palavras de proteção, é obviamente possível um cristão ser infectado pelo COVID-19, pois somos seres humanos também e experimentamos ainda das aflições deste mundo.
Entretanto, sabendo que não foi predito somente o corona vírus na Bíblia, mas outros que talvez ainda venham a surgir, em maior ou menor gravidade, tentando não se alarmar, devemos orar, certamente, para que Deus, por misericórdia, retire de nós todos estes vírus.

Se eu fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o meu povo;
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. (2 Crônicas 7:13,14 ).

Resolvi mim expressar, acerca do que eu tenho compreendido o que o Senhor fala através da bíblia.
A bíblia fecha é um simples livro,aberta é a boca de Deus falando!
Leia a bíblia!
Rosearts.

https://www.bibliaonline.com.br

Estar de quarentena,Leia um livro!

                            Livros de graça para movimentar a quarentena!


              


         O incentivo aos livros está sendo feito através online e distribuição de livros gratuitamente.


Daniela Arbex, escritora e documentarista mineira

Assim como Almino, a escritora e documentarista mineira Daniela Arbex sugere que "Nesses dias em que estamos voltados para dentro, de nossas casas e do nosso interior, dias difíceis devem ser aproveitados pata alimentar a alma, e isso se faz com conhecimento e leitura". A mestre em história e poeta Bell Puã vê a leitura como "uma dessas formas mais agradáveis e também que me alimentam, me nutrem intelectualmente e até me dão um certo conforto". 
Já o escritor pernambucano Marcelino Freire reforça a importância de "Ler para não se sentir tão sozinho. Ler para estender o olhar e compreender o mundo em que vivemos. Para evitar tragédias futuras". Convidadas e convidados pela reportagem trouxeram dicas de leituras para este período de isolamento, com produções que podem ser baixados por e-books, em plataformas digitais das mais diversas, a exemplo da Amazon, que está disponibilizando gratuitamente o acesso ao Kindle para qualquer pessoa.
José Almino Alencar, propõe longos ou curtos mergulhos nos seguintes títulos:
Os Três Mosqueteiros (Alexandre Dumas);
D. Quixote (Cervantes);
Grande Sertão: Veredas (Guimarães Rosa);
Memórias de um Sargento de Milícias (Manuel Antonio de Almeida) e outras obras, tidas por Almino como "romances bons e curtos" de Machado de Assis, Lima Barreto, Rubem Braga e Antonio Prata
- E para os "espíritos regressivos" ele sugere Fogo Morto (José Lins do Rêgo) e Reinações de Narizinho (Monteiro Lobato).
Bell Puã, poetisa e historiadora pernambucana, que não hesita em afirmar que a leitura é o seu maior hobby
O Espetáculo das Raças (Lilia Moritz Schwarcz);
O Trato dos Viventes (Luiz Felipe Alencastro);
A Falsa Medida do Homem (Stephen Jay Gould);
Negritudes: Usos e Sentidos (Kabengele Munanga);
No Seu Pescoço Americanah de Chimamanda e O Fio das Missangas, de Mia Couto são outras recomendações de Bell, que entrou na vibe do "compromisso de ler mais mulheres.
Daniela Arbex, escritora mineira, autora de Holocausto Brasileiro - a obra também saiu em formato de documentário - e Todo Dia a Mesma Noite: a história não contada da Boate Kiss
Escravidão (Laurentino Gomes), o seu atual livro de cabeceira;
Vozes de Chernobyl (Svetlana Alexievich);
A Vida que Ninguém Vê (Eliane Brum).


                                                        Marcelino Freire, escritor
Marcelino Freire, escritor pernambucano, para quem, a leitura tem o poder de "estender o olhar e compreender o mundo em que vivemos"
Um Defeito de Cor (Ana maria Gonçalves);
Condenados à Vida (Raimundo Carrero), que do mesmo autor, também pernambucano, sugere Tangolomango, Somos Pedras que se Consomem Maçã Agreste, todos publicados pela CEPE Editora;
A Resistência dos Vagalumes, assinado põe mais de 60 autoras e autores brasileiros, incluindo o próprio Marcelino, em torno da temática LGBTQ;
Marrom e Amarelo (Paulo Scott), foi a sua mais recente leitura e Uma Casa se Amarra pelo Teto (Viviane Nogueira), livro de poesias que está entre os que estão em sua mãos agorinha, como ele mesmo certificou.

Sidney Rocha, escritor e cronista cearense indica leituras que não necessariamente estão apostos em livros, a exemplo de A Singularidade Está Próxima: quando os humanos transcendem a biologia, de Ray Kurzweil. É o que ele tem lido nestes dias de isolamento, mencionando à obra a qualidade de "texto impressionante e riquíssimo para esses tempos"
"O livro oferece um menu variado de como andaremos bem e mal no mundo da informação, e apresenta realidades já palpáveis sobre a escalada das doenças, da nonotecnologia, da prolongação da vida.  Isso me faz pensar que, ao final, com toda tecnologia, só temos um ao outro, uma à outra, e um tacape", conclui. 


"A leitura de certa forma continua botando as pessoas em diálogo mesmo sem ninguém presente"
"No tempo em que as pessoas estão praticando ou ao menos deveriam estar, em isolamento, para tentar conter os danos de contágio, a leitura é um mecanismo fundamental. Quem lê sabe, a leitura de certa forma continua botando as pessoas em diálogo mesmo sem ninguém presente", opina Diogo Guedes, editor da Companhia Editora de Pernambuco (CEPE), que segue, mesmo em tempos de pandemia, quarentenas e isolamentos sociais, produzindo literaturas.
Opulência, de Luís S. Krausz, A Menina que Engoliu o Céu Estrelado, de Gael Rodrigues, A Arte do Fracasso, de Jack Halberstam e os Poemas Reunidos de Jorge Lopes, são algumas das publicações da editora neste mês de março, e tal qual os demais títulos citados nestas linhas, também são referências de leitura para os dias que se seguem, em casa. 
"Temos lançado e produzido, contemplando uma grande variedade para o nosso catálogo. Ficção que vem dos prêmios literários, obras de poesia como os poemas reunidos de Jorge Lopes - que traz um registro importante da poesia urbana em Pernambuco, assim como  romance Opulência, interessante para o momento, já que ele fala da elite paulistana dos anos de 1970 e das ideias de sofisticação e excesso, em plena ditadura. A diversidade é grande, porque a ideia é publicar com qualidade e pensando em vários púbicos", complementa Diogo.
                                                                      Façam uma boa leitura!




https://www.folhape.com.br/diversao/diversao/coronavirus/2020/03/21/NWS,134234,71,1681,DIVERSAO,2330-LIVROS-QUARENTENA-ESCRITORES-DAO-DICAS-PARA-CURTIR-ISOLAMENTO-COM-AMENIDADE.aspx



quinta-feira, 4 de abril de 2019

Padre queima livros!

O padre polonês Rafal Jarosiewicz, responsável pela queima de livros de Harry Potter e da saga Crepúsculo (Twilight) por considerá-los profanadores e incentivarem a feitiçaria, pediu desculpas nesta quarta-feira (3) pela ação que gerou uma onda de críticas dentro e fora da Polônia.




"Queimar os livros e outros objetos foi um ato infeliz", declarou o padre Rafal Jarosiewicz na página do Facebook da fundação SMS of the Skies, que organizou a cerimônia de destruição.
"Não foi uma questão de zombar de qualquer grupo social ou de qualquer religião e não visava aos livros ou à cultura. Se alguém entendesse meu ato assim, peço sinceras desculpas", escreveu o padre.
Rafal Jarosiewicz e dois outros padres católicos queimaram em público no domingo, em Gdansk, no norte da Polônia, os livros das famosas sagas infanto juvenis por considerá-los sacrílegos. O episcopado polonês reconheceu os fatos.
Segundo Jan Kucharski, exorcista e sacerdote da paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja em Gdansk (nordeste), "não se tratava de queimar livros, mas de objetos associados à magia e ao oculto".
Além dos livros, havia objetos como amuletos e talismãs trazidos pelos fiéis, além de máscaras e até uma sombrinha da Hello Kitty. A publicação original com as imagens foi deletada.
Já pensou se essa onda pega!


sábado, 30 de março de 2019

Aniversário de Salvador

Comemorado no dia 29 de março, data em que foi fundada, em 1549, por Tomé de Sousa, governador-geral do Brasil.
Na sua fundação, a capital da Bahia, recebeu o nome de São Salvador da Bahia de Todos os Santos. Isso porque a primeira expedição exploratória chegou no dia 1º de novembro, dia de Todos dos Santos.
Depois disso, por ocasião da sua fundação, o rei de Portugal mandou fazer uma homenagem a Jesus Cristo, de modo que ao nome se juntou São Salvador.
Além de primeira cidade do Brasil, foi em Salvador também onde se constituiu a primeira sede da administração colonial portuguesa do nosso país, assim considerada a primeira capital do Brasil até 1763, quando a mesma foi transferida para o Rio de Janeiro.
Conhecida principalmente pelo Carnaval e pela sua gastronomia com influência africana, Salvador comemora o seu aniversário com música e muitos eventos culturais variados, tal como feiras de arte e exposições.
Conforme estimativa de 2017 do IBGE, Salvador conta com uma população de quase 3 milhões de habitantes, sendo uma das mais populosas do país. Dentre os principais pontos turísticos da cidade têm destaque o Pelourinho, o Elevador Lacerda, o Farol da Barra, a Basílica Nosso Senhor do Bonfim, dentre outros.
Imagens ilustrativas do Google
De cima, em sentido horário: o Largo do Pelourinho com a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos; vista do Elevador Lacerda a partir do ComércioFarol da Barra; o Centro Histórico visto da Baía de Todos os Santos; monumento aos heróis das batalhas da Independência da Bahia e panorama da Ponta de Santo Antônio e do bairro da Barra.
                               Venham conhecer as maravilhas que Salvador tem a oferecer!



https://www.calendarr.com/brasil/aniversario-de-salvador/

sábado, 29 de setembro de 2018

Tem novidades na Bienal de livros no Rio de Janeiro


Pavilhão infantil, espaço voltado à filosofia e negócios e nova área para pequenas editoras estão entre as inovações!


Rio - A 19ª edição da Bienal Internacional do Livro Rio está cheia de novidades. Em 2019, a bienal acontecerá de 30 de agosto a 8 de setembro no Riocentro, Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, com a missão de "incentivar o hábito da leitura para mudar o país". Entre as novidades estão novos espaços e conteúdos inéditos para seus diversos públicos.
"A Bienal é um sucesso, um momento mágico de interação entre os visitantes, as editoras e os autores. E, para mantermos esse encantamento, estamos sempre investindo em inovação, atentos às novidades e transformações tanto do mercado, quanto da sociedade. Em 2019, o objetivo é oferecer várias bienais dentro de uma, com espaços bem definidos para cada perfil de público", afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).
Na próxima edição, as novidades serão percebidas logo na chegada. Em vez de entrar direto na área de exposição, como nas edições anteriores, os visitantes irão acessar o evento pelo Pavilhão das Artes, que hoje abriga a maior exposição permanente indoor de arte de rua da América Latina. "É um local inspirador, dedicado à promoção da arte e da cultura. Absolutamente conectado com o universo da Bienal", destaca Tatiana Zaccaro, diretora da Bienal, acrescentando que priorizar a experiência do público é primordial. Por isso, haverá maior aproveitamento das áreas externas do Riocentro, como jardins e lagos.
Ao entrar na galeria de arte, os visitantes se dividirão de acordo com seus interesses, já que a planta do festival foi redesenhada para concentrar atividades, expositores e patrocinadores afins em um mesmo ambiente. Desta forma, a comunicação das marcas será ainda mais eficiente e a interação com os visitantes, mais produtiva. "Vamos trabalhar com categorias muito bem segmentadas, seguindo a lógica de criar uma bienal para cada um. Para as crianças, por exemplo, teremos o pavilhão infantil", revela Tatiana.
Dentro desse pavilhão, com mais de 10 mil m² inteiramente dedicados às crianças, estarão editoras de livros infantis, atividades lúdicas e atrações para toda a família, além de fraldário e um ambiente de alimentação especial focado nos pequenos. A área das atividades para esse público ocupará 500m², a maior dentro da programação cultural da Bienal.
Outras novidades serão um espaço dedicado à filosofia e negócios, onde se encontrará tudo sobre a nova literatura voltada para melhorar a qualidade de vida, e uma nova área para as pequenas editoras. O já tradicional Fórum de Educação – com programação voltada para educadores e professores – será ampliado para valorizar e promover a integração entre esses profissionais e oferecer capacitação profissional, além de proporcionar novas oportunidades de relacionamento para as editoras do segmento se aproximarem do seu público-alvo.
Esse é só o começo, pois outros ambientes e ações ainda estão sendo desenvolvidos pela comissão e curadoria da Bienal Rio.
Café Literário e Arena Jovem
Em 2017, com mais de 300 autores e convidados, divididos em 360 horas de programação cultural e 190 sessões, a Bienal Internacional do Livro Rio se firmou como uma verdadeira experiência cultural para toda a família. Em sua 18ª edição, o maior evento literário do país bateu recorde de público e recebeu 640 mil visitantes, superando a estimativa inicial de 600 mil. Em pesquisa realizada no final do evento, 93% das pessoas disseram que voltariam na próxima edição.

Para 2019, a direção da Bienal garante que Café Literário e a Arena Jovem serão mantidos. Na última edição, a procura pelo local dedicado aos debates de interesse dos jovens cresceu 344%, com o aumento da capacidade de 90 para 400 lugares de 2015 para 2017. A variedade de temas das mesas propostas para o Café Literário também agradou bastante e a atividade recebeu um público 25% maior que na 17ª edição.


Publicado em O Dia